Efeito da vacina no combate à pandemia
Circulam na internet fake news passando a informação de que a vacina contra a covid-19 não surtirá efeito algum. A pessoa continuará sensível a contrair a doença. Mentira! Quando alguém é vacinado, ela estará protegida deste ataque.
O organismo dela não ficará sensível ao vírus. Ele fortalecerá os anticorpos no combate. De acordo com médicos infectologistas, é como um soldado armado corretamente para enfrentar o outro militar inimigo. Terá meios de rebater a ameaça.
Já quem não é vacinado, é semelhante ao soldado sem armamento algum tentar combater o bandido. Perderá a vida, como já ocorreu recentemente com mais de 300 mil brasileiros. Sem vacina, o organismo fica fragilizado, igual casa sem porta ou carro sem freios na descida.
Quanto maior o número de brasileiros vacinados, menor será a quantidade de brasileiros mortos pela covid-19. Também ocorrerá redução significativa de internações. Com menos doentes, as restrições poderão acabar e o país entrar no ritmo econômico de crescimento.
Por que os trabalhadores não foram vacinados primeiro?
Esta é uma pergunta que as autoridades políticas brasileiras não souberam responder até agora. É algo tão absurdo, que só a partir de abril, que no Estado de SP as forças de segurança pública começarão ser vacinadas. São trabalhadores, ao lado de profissionais de saúde, da linha de frente no combate à covid-19.
Isto significa que os soldados do Corpo de Bombeiros, nas equipes de resgate, correm grandes riscos de contaminação, ao transportar pacientes suspeitos de terem a covid-19! Ou mesmo se aplica aos policiais, seja militar, civil ou federal, no contato com aglomerações.
E os trabalhadores comuns, ou seja, os que estão no chão de fábrica produzindo medicamentos na indústria farmacêutica, alimentos para enviar às redes de abastecimento do comércio, os motoristas de ônibus, os frentistas, comerciários, entre outros. A maioria ainda não tomou a vacina.
Na volta para casa, todos os dias eles enfrentam transporte coletivo superlotados e correm o risco de levar a covid-19 para casa e contaminar os seus familiares. Aliás, a maioria do contágio ocorreu desta forma. Os governos (federal, estadual e municipal) não foram sensíveis em tomar o cuidado de vacinar os trabalhadores, de todas as categorias.
Pelo contrário, adotou estratégia errada. Não copiou o esquema utilizado nos Estados Unidos, que centrou fogo na vacinação em massa da população, inclusive utilizando efetivos das Forças Armadas para imunizar o mais rápido possível os 328 milhões de norte-americanos.
Como enfrentar a pandemia, com a saúde em colapso?
O melhor remédio para o brasileiro enfrentar a pandemia da covid-19, quando o país registra no dia 29 de março 12,5 milhões de novos casos, 312,299 mil mortos e apenas 17,7 milhões da população de 213 habitantes vacinados, é precaução.
A recomendação é evitar aglomeração, não se descuidar da higiene pessoal, lavar as mãos sempre, desceu do ônibus, metrô, trem ou mesmo de um carro, passe álcool gel nas mãos. Não coloque suas mãos nos olhos, boca ou nariz.
Ao chegar em casa, coloque a mistura de água com água sanitária no tapete e passe o solado do calçado sobre ele. Esborrife álcool 70 em toda a roupa. Faço o mesmo com a pasta, bolsa, celular, chaves da casa ou do carro. Retire essa roupa e tome um banho completo, inclusive não esquecendo de lavar os cabelos.